Devo dizer, meus leitores, que estou com 3 dias de atraso. Desde o dia 16/02, o Sol, em seu trajeto anual na esfera celeste, está passando pela constelação de Aquário, a qual só vai abandonar no dia 12 de março. Esta constelação fica numa espécie de região das águas do céu noturno, sendo representada por um homem carregando um jarro com água.
Para os babilônios, a constelação simbolizava o deus supremo e da água, Ea, o criador, sendo associado às chuvas e calamidades. Já para os egípcios, era do jarro de Aquário que vinham as águas do rio Nilo, marcando assim a tão esperada época das cheias, as quais traziam a fertilidade ao solo.
Os gregos tinham uma visão sobre Aquário que a relacionava com as constelações limítrofes. A constelação próxima a ela, a do Rio Erídano, seria banhada por suas águas, descendo uma longo extensão do céu. Eles também tinham mitos para o homem que carregava o jarro, algumas vezes associado a Ganimedes e outras a Deucalião.
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